sábado, 7 de março de 2015

Cardozo diz que tese de que governo influenciou Lava Jato é 'inverossímil'

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, voltou a negar neste neste sábado (7) que haja interferência do governo nas investigações da Operação Lava Jato. O ministro classificou como "incorreta" e "inverossímil" a possibilidade de o governo ter interferido em depoimentos que foram prestados em acordos de delação premiada firmados com o Ministério Público.

"É incorreto imaginar-se que o governo tenha influenciado, tenha colocado palavras na boca de pessoas que prestaram depoimentos na presença de membros do Ministério Público, da força-tarefa que está lá no estado do Paraná colhendo depoimentos", disse Cardozo.

“Portanto, essa tese [de influência do governo] é absolutamente inverossímil. Só pode se justificar pelo desejo oposicionista de quem é oposição ou uma leitura equivocada dos fatos que obviamente saltam à vista de todos, por quem quer que seja. Então, eu quero frisar esse ponto, que me parece muito importante, no sentido de que jamais o governo interveio, influenciou ou fez gestões para delações premiadas”, completou.
G1 - Cardozo diz que tese de que governo influenciou Lava Jato é 'inverossímil' - notícias em Operação lava jato



quinta-feira, 5 de março de 2015

Ashton Kutcher pode testemunhar em julgamento de assassino de ex, diz site

Ashton Kutcher pode ajudar a colocar um assassino na cadeia. Segundo o site "Radar Online", o ator pode testemunhar no julgamento do homem acusado de assassinar sua namorada,  Ashley Ellerin, em fevereiro de 2001.

Michael Thomas Gargiulo é acusado de matar Ashley com 47 facadas: "Ele cortou a garganta de uma maneira tão violenta que quase a decapitou", diz o documento do processo.

Depois da morte de Ashley, Michael teria matado outras mulheres de forma semelhante. De acordo com o "Radar Online", o promotor do caso o considera um assassino em série.

O julgamento deve começar nos próximos meses.
EGO - Ashton Kutcher pode testemunhar em julgamento de assassino de ex, diz site - notícias de Famosos


UFMG não paga contas de luz e água por causa de cortes dos repasses do governo federal

Em nota dirigida à comunidade universitária, o reitor Jaime Arturo Ramirez informa nesta quinta-feira que a redução no orçamento da UFMG decorrente dos cortes determinados pelo governo federal foi de R$ 30 milhões, e "que à Reitoria não restou alternativa senão fazer o remanejamento possível de recursos"

Jaime Arturo informa que a suspensão do pagamento das tarifas de água e luz e a redução dos serviços de limpeza, vigilância e portaria objetivam garantir "o pagamento de bolsas e a execução de projetos acadêmicos".
UFMG não paga contas de luz e água por causa de cortes dos repasses do governo federal - Gerais - Estado de Minas


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